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Acadêmicos & Patronos

José Pedro de Camargo Rodrigues de Souza

– Nascido na cidade de São Paulo, em 20 de julho de 1952, filho de Antonio Daniel Rodrigues de Souza e Lina Aparecida de Camargo Rodrigues de Souza, estudou no Seminário Menor Metropolitano da Imaculada Conceição, da Arquidiocese de São Paulo, tendo ali concluído o ginásio e o colegial.

– Diplomou-se em Direito pela Faculdade de Direito do Largo de São Francisco (Universidade de São Paulo) e em Letras (português e inglês) pela Faculdade de Filosofia Nossa Senhora Medianeira.

– Cursou Mestrado em História Social (Idade Média) pela Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras da Universidade de São Paulo, não tendo apresentado a dissertação respectiva. Por indicação da Presidência do Tribunal Superior do Trabalho, participou do Curso de Altos Estudos de Política e Estratégia da Escola Superior de Guerra - ESG.

– Por concurso público, foi estagiário da Prefeitura Municipal de São Paulo e, nessa condição, esteve inscrito na Seção de São Paulo da Ordem dos Advogados do Brasil, desde 1974.

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Cadeira nº 38

Patrono: Francisco Amaral

– Posteriormente, inscreveu-se em caráter definitivo na OAB-SP, sob o nº 46085. Exerceu a advocacia civil e trabalhista nos escritórios dos Drs. Lázaro Bittencourt de Camargo e Jaime Vélez.

– Por concurso de provas e títulos, foi nomeado em 11º lugar para o cargo de Procurador do Trabalho (abril/1983), exercendo essa função na 2ª Região (Procurador de Segunda Categoria) e em Brasília (Procurador de Primeira Categoria). Foi assessor do Juiz Pedro Benjamin Vieira no TRT da 2ª Região.

– Em novembro de 1986, com a criação do Tribunal Regional do Trabalho da 15ª Região, foi nomeado Juiz Togado, em vaga destinada a Membro do Ministério Público do Trabalho. Exerceu a Presidência da 2ª Turma e do antigo Grupo Normativo. No biênio 1992/1994, foi eleito Vice-Corregedor e, em dezembro de 1995, tomou posse como Corregedor Regional.

– Eleito Presidente do Tribunal para o biênio 1996/1998, sua administração distinguiu-se pelo direcionamento de todas as forças para a atividade-fim, ou seja, julgar processos no 1º e 2º graus. Para tanto, foram instituídos mutirões nas duas instâncias, sendo que o Tribunal, em 1997, solucionou 52.929 processos, e no ano de 1998, 52.782 processos, segundo dados do relatório do C. TST de junho de 1999.

– Foi eleito Vice-Coordenador (1997) e Coordenador(1998) do Colégio de Presidentes e Corregedores dos Tribunais Regionais do Trabalho do Brasil.

Contato:  jpcamargosouza@apdt.com.br

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